Conclusão
do Curso Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital – Maio
a Novembro/2012
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| Cursista Diretora Helena Mota |
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| Cursista Prof. Rubens Lima |
A Diretora Helena Mota e o
Prof. Rubens Lima, ambos da Escola Municipal de Ensino Fundamental
Manoel Carloto Pinheiro, participaram com aproveitamento
satisfatório do Curso Rede Nacional de Formação para Inclusão
Digital promovido em parceria com o Ministério das Comunicações,
Ministério da Ciência e Tecnologia e o Instituto IDEAR do Estado do
Ceará.
O Instituto Idear promove
a inclusão sócio-digital em organizações públicas e privadas
buscando ampliar o acesso à informática nas comunidades de menor
poder aquisitivo, levando o mundo digital a escolas, bibliotecas,
casa do trabalhador, à cadeia pública e até mesmo tribos
indígenas.
Essa formação contemplou
profissionais da escola que funciona o Telecentro Comunitário,
buscando capacitar esses profissionais, para melhor uso e
aproveitamento do Telecentro Comunitário, pela comunidade escolar e
local, visando a inclusão digital, especialmente das pessoas que
menos tem acesso as Tecnologias de Informação e Comunicação –
TIC em virtude do menor poder aquisitivo.
O Curso Rede Nacional de
Formação para Inclusão digital, dividiu-se em duas fases, tais
como: primeira fase iniciou-se em 15 de maio a 15 de julho de 2012,
já a segunda fase começou em 15 de julho com término em 15 de
novembro do corrente ano.
A primeira fase do curso,
objetivava dos profissionais cursistas conhecer melhor a sua
comunidade em que está inserida o Telecentro Comunitário, para
direcionar um trabalho de modo a contemplar satisfatoriamente com a
inserção das novas tecnologias da informação e comunicação.
A segunda fase do curso
buscava dos cursistas a elaboração de um Projeto Comunitário, em
que fosse trabalhado no Telecentro Comunitário para a comunidade
escolar e local.
Para a elaboração do
Projeto Comunitário, os cursistas participavam dos fóruns, além de
fazer a leitura das seis zonas temáticas, tais como: Telecentro,
Comunidade, Comunicação Comunitária, Inclusão Digital, Redes e
Cultura Digital.
Dentre essas seis zonas
temáticas, o cursista escolhia uma para elaborar o Projeto
Comunitário para a sua comunidade. Depois de elaborado o Projeto
Comunitário seria colocado em prática, pois o objetivo do curso é
usar adequadamente o Telecentro Comunitário, para fazer a inclusão
digital das pessoas mais carentes e que menos tem acesso a essas
tecnologias de informação e comunicação.
O Projeto foi
redimensionado na sua elaboração pelos cursistas Helena Mota e
Rubens Lima, o qual já vinha sendo efetivamente aplicado desde 2011,
pelo Prof. Rubens Lima no Telecentro Comunitário com a comunidade
escolar e local.
Vale destacar, que o
referido Projeto Comunitário cujo tema é: “O
aluno conhecendo o computador e a internet como ferramentas
educacionais essenciais para a construção do conhecimento”
foi apenas redimensionado pelos cursistas, o qual já vinha sendo
efetivado no Telecentro Comunitário da Escola Carloto Pinheiro.
Os cursistas Helena Mota e
Rubens Lima, ressaltaram que foi um curso riquíssimo, pela
quantidade de informações além de novos conhecimentos adquiridos
sobre as novas tecnologias de informação e comunicação – TIC,
que muito contribuiu para o aprimoramento das práticas pedagógicas
na disciplina de informática.
É fundamental frisar que
a disciplina de informática, mesmo sendo facultativa, a sua
implementação na grade curricular da escola é de suma importância,
pois as inovações na área educacional, ocorre com a dimensão do
conhecimento não só das disciplinas obrigatórias bem como das
facultativas.
Pois, a escola exerce o
papel fundamental na sua função social de realizar a inclusão
digital com novas aprendizagens significativas, que muitas vezes, se
dá com a rede mundial de computadores – internet, interagindo com
o discente, de modo que, ele se aproprie do conhecimento das novas
tecnologias de informação e comunicação – TIC.
Os gestores educacionais
em todas as instâncias do Pode Público, devem lutar para implantar
em toda escola um Laboratório de Informática, conectado com a rede
mundial de computadores – internet, de modo, que viabilize o uso
dessas novas tecnologias, que tem contribuído demais com a
aprendizagem não só do aluno bem como dos demais profissionais da
educação.
Relegar o ensino da
informática nas escolas é o mesmo que negar o básico de
conhecimento indispensável ao desenvolvimento do aluno, pois, além
de não contribuir com a inclusão digital das pessoas mais humildes
e a promoção de novas aprendizagens significativas no ambiente
escolar não produzem resultados satisfatórios.
Prof.
Rubens Lima
Editor
do Blog: http://escolacarlotopinheiro.blogspot.com.br


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